fecho-me corrompido ( enclausurado?),
com palavras a borboletarem-me
labirintos.
esqueço-me em rios, que desaguam esquecimentos e procuro-te,
cego,
da palavra que te deu o nome,
e
já no fim do fim-da-noite,
renasces cristalina em mim,
de nome todo, inteira de ti.
2 comentários:
é sempre bom!
o renascer!
:)
neste caso, é colorir memórias que se transformaram em neblinas, até que se transformem em imagens vivas
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