Parei,
(tropecei na angústia, e no
perfume dos crisântemos),
desorientado,
cansado,
perdido,
(assustado?)
Suei todas as palavras,
( pelos poros-dos-olhos)
Todas,
no calor-da-fantasia,
e entrei assim no deserto,
despalavrado.
Preciso urgentemente de beber um poema,
de um só trago,
de vez só,
fundido na seiva de mim,
(como quem bebe o universo à
noite,
na luz das estrelas).
2 comentários:
que se salve a beleza dos crisântemos!
:)
Pi: não há maior beleza que a da papoila!
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