desenho-a-palavra em forma de chuva,
cinzenta-de-neve, humida!
é o céu( a diluir a aguarela), o meu escultor-de-lágrimas.
só depois ( da escultura) desenho a franteira, com o sentimento diluido no diluvio-do-silêncio.
quando gritamos a solidão, nem o eco nos ouve, qual chuva (transformada em pele de lágrima), que nos abraça a alma, esculpida em forma de pássaro
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