tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
5 de janeiro de 2008
no desenho de um labirinto
Tenho o coração forrado de vazios, a jorrar cores no infinito,
como um labirinto que se espraia na foz de um rio, a fingir-se horizonte…
O coração queima em combustão lenta, o tempo e quimeras, em pingos de areia que desenham dunas e desertos...
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