5 de janeiro de 2008

no desenho de um labirinto

Tenho o coração forrado de vazios, a jorrar cores no infinito,
como um labirinto que se espraia na foz de um rio, a fingir-se horizonte…
O coração queima em combustão lenta,
o tempo e quimeras,
em pingos de areia que desenham dunas e desertos...

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