pousar em cada coisa e não lhe ser a palavra,
mas ir
vagabundo,
sentir de olhos fechados,
(como quem mente de olhos abertos...)e acreditar que sou o que sou,
pedaço de nuvem,
estrela,
gaivota,
palhaço,
colibri,
bailarina,
cavalo selvagem,
imbondeiro,
aragem,
bolero,
índio,
poema,
feiticeiro,
arlequim,
pó do universo,
fantasia,
sol a nascer,
ou vento…
Que importa o que sou, se sou tal qual cada coisa que me extasia o Ver…
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