23 de novembro de 2009

...do indico

Os ventos da flauta invadem – me o tempo , no temo de um nada em espumas de onda-papoila, rubra de alma-luz, em sol lento …
peneiro a brisa e respiro-me
oiço-me na trova do templo,
nas ruas de memórias adormecidas,



e flutuo no luto , … , menino-índio, do Indico , … , perdido de ti…

1 comentário:

Vênus disse...

"perdido de ti"...lindo!