Os ventos da flauta invadem – me o tempo , no temo de um nada em espumas de onda-papoila, rubra de alma-luz, em sol lento …
peneiro a brisa e respiro-me
oiço-me na trova do templo,
nas ruas de memórias adormecidas,
e flutuo no luto , … , menino-índio, do Indico , … , perdido de ti…
1 comentário:
"perdido de ti"...lindo!
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