1 de fevereiro de 2017

irrequietudes diurnas

A melancolia da noite, invade-me o respirar e mimetiza-se no sangue, como um infinito vazio
(labirinto?)
a anoitecer-me o dia,
que endiabrado e irrequieto insiste em ser permanentemente futuro...


2 comentários:

Vênus disse...

lindo

almaro disse...

Que bom voltar a sentir-te por estes horizontes