( disseram-me!A palavra ficou esbatida entre os passos, a tentar encontrar sentido, como se fosse um botão de flor…
Pediram-me?)
( um botão de flor , é quase flor, é uma flor que se esconde da cor…)Ando confuso
(difuso?)mergulhado neste labirinto de me ser muitos.
Encontrasse eu o ponto que me une na incoerência de existir e seria uma simples gaivota sedenta de mar e de azul
( branca de onda)…Descobrisse eu o que se esconde na sombra e saberia qual de mim olhava o horizonte, qual de mim voava para lá do ocaso
( ao acaso?Porque insisto em desenhar horizonte em forma de caravela?
sem madrugada?)
( alada?)
1 comentário:
[Encontrasse eu o ponto que me une na incoerência de existir e seria uma simples gaivota sedenta de mar e de azul]
e voava... voava... para onde o teu (ou o meu?) coração mandasse...
Bj
;)
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