Escorrego no dia, em compasso. Olho. Olho-me , escondido.
Respiro
sombras, na cobardia da noite, a rasgar silêncios. Será que voo? Ou estou simplesmente na deriva dos ventos?
“Raizo-me” no ver, No ventre da terra a desenhar gaivotas. (anfíbio-de-sonhos?), Bebo, ébrio a ilusão, em metamorfose-de-mar, perdido no
labirinto ocre da ausência …
Sou esta coisa amorfa, híbrida de me ser simultaneamente EU!
2 comentários:
híbrida e ébria, eu diria HAHA
ser ou não ser, eis a questão.
Dilly: híbrido sem duvida , entre o eu que me penso e o eu que me sou... ébrio sempre, ébrio de ver e de ser
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