28 de janeiro de 2017

Entre gotas de névoas

As mãos da chuva pegaram-me no silêncio,
Afagaram-no em suspiros de sombras,de névoas  e de sonhos
e elevaram-o aos céus,
para que ele pudesse chorar
e fundir-se no Mar...

1 comentário:

Aleatoriamente disse...

Sempre me pego sorrindo, enquanto os pingos da chuva acariciam meus pensamentos. Lembro a liberdade dos seres de toda a espécie.
Toco suave o vidro da janela, tento tocar nos pingos da chuva.
Então ergo um pouco com uma das mãos e a outra, sinto o toque macio dela. É tão bom sentir essa sensação gigante né?
Lindo teu poema.